Embora ainda visto por muitos como um vício, o alcoolismo é uma doença. Uma doença crônica, com aspectos comportamentais e socioeconômicos, caracterizada pelo consumo compulsivo de álcool, na qual o usuário se torna progressivamente tolerante à intoxicação produzida pela droga e desenvolve sinais e sintomas de abstinência, quando a mesma é retirada.
Iniciado socialmente, na adolescência, muitas vezes o hábito de beber faz com que a pessoa se torne cada vez mais resistente e tolerante ao álcool. Sem causar nenhum tipo de desconforto físico, no início, o processo de dependência pode durar de 5 a 25 anos e não ser motivo de preocupação, até que o usuário não consegue mais parar. Na falta do produto, sofre crise de abstinência, mal estar e impulso incontrolável de se manter alcoolizado.
Cerca de 30% da humanidade, tem problemas provocados pelo álcool, contudo, uma em cada dez pessoas, jovens e velhos, brancos e negros, ateus e religiosos, intelectuais e analfabetos, pobres e ricos, homens ou mulheres, desenvolvem plenamente a doença, causando, pelo seu comportamento imprevisível, desajustes, angústias, privações e sofrimentos a todos aqueles que os cercam.
Causas do alcoolismo:
Hereditariedade: filhos de alcoólatras têm maior probabilidade de ser tornarem, também, dependentes de bebida.
Fatores psicológicos: conflitos emocionais, baixo autoestima, problemas financeiros e depressão podem dar início ao vício de beber.
Fatores sociais: a facilidade de acesso à bebida, o estilo de vida estressante, a aceitação social do vício, o incentivo de grupos de amigos contribuem para o alcoolismo.
Embora incurável e progressivo, o alcoolismo pode ser detido em sua marcha. Para isso, é necessário que o alcoólatra se abstenha total e permanentemente do álcool.
Simples paradas não bastam.
Uma vez alcoólatra, sempre alcoólatra.
Um portador da doença, mesmo abstinente por anos, se tomar um único gole, inevitavelmente, em pouco tempo estará bebendo tanto ou mais do que antes de sua parada.
Contudo, essa abstinência constante não é fácil. Depois de anos de vida em função do álcool, a pessoa tem que aprender a viver sem ele. Sozinha, sua chance é mínima. Com o Alcoólicos Anônimos (AA), e outros grupos de apoio, suas chances aumentam consideravelmente.
(Alini R. Mantovani)
Iniciado socialmente, na adolescência, muitas vezes o hábito de beber faz com que a pessoa se torne cada vez mais resistente e tolerante ao álcool. Sem causar nenhum tipo de desconforto físico, no início, o processo de dependência pode durar de 5 a 25 anos e não ser motivo de preocupação, até que o usuário não consegue mais parar. Na falta do produto, sofre crise de abstinência, mal estar e impulso incontrolável de se manter alcoolizado.
Cerca de 30% da humanidade, tem problemas provocados pelo álcool, contudo, uma em cada dez pessoas, jovens e velhos, brancos e negros, ateus e religiosos, intelectuais e analfabetos, pobres e ricos, homens ou mulheres, desenvolvem plenamente a doença, causando, pelo seu comportamento imprevisível, desajustes, angústias, privações e sofrimentos a todos aqueles que os cercam.
Causas do alcoolismo:
Hereditariedade: filhos de alcoólatras têm maior probabilidade de ser tornarem, também, dependentes de bebida.
Fatores psicológicos: conflitos emocionais, baixo autoestima, problemas financeiros e depressão podem dar início ao vício de beber.
Fatores sociais: a facilidade de acesso à bebida, o estilo de vida estressante, a aceitação social do vício, o incentivo de grupos de amigos contribuem para o alcoolismo.
Embora incurável e progressivo, o alcoolismo pode ser detido em sua marcha. Para isso, é necessário que o alcoólatra se abstenha total e permanentemente do álcool.
Simples paradas não bastam.
Uma vez alcoólatra, sempre alcoólatra.
Um portador da doença, mesmo abstinente por anos, se tomar um único gole, inevitavelmente, em pouco tempo estará bebendo tanto ou mais do que antes de sua parada.
Contudo, essa abstinência constante não é fácil. Depois de anos de vida em função do álcool, a pessoa tem que aprender a viver sem ele. Sozinha, sua chance é mínima. Com o Alcoólicos Anônimos (AA), e outros grupos de apoio, suas chances aumentam consideravelmente.
(Alini R. Mantovani)
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